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PEC que amplia isenção de igrejas: Motta sinaliza que pode votar em fevereiro; governo quer 'travas'

  • Eliezer
  • 7 de fev.
  • 1 min de leitura

Parlamentares da bancada evangélica dizem que Congresso tem voto para aprovar texto sem trava alguma e dizem que Planalto ‘volta atrás’ em acordo firmado.



O relator da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que amplia a imunidade tributária de templos e igrejas, deputado Fernando Máximo (União-RO), disse à GloboNews que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), sinalizou que pode pautar a proposta em plenário ainda em fevereiro.



O presidente Lula durante cerimônia com evangélicos no Palácio do Planalto — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
O presidente Lula durante cerimônia com evangélicos no Palácio do Planalto — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

A frente, hoje, se divide justamente pela resistência que parlamentares da oposição têm com o nome de Otoni, que se aproximou do governo e esteve presente em um evento no Palácio do Planalto em que orou pelo presidente Lula. Por isso, parlamentares mais bolsonaristas lançaram o nome do deputado Gilberto Nascimento (PSD-SP).

A PEC que amplia a imunidade tributária das igrejas chegou a entrar na pauta do plenário da Câmara e teve sua discussão iniciada no dia 13 de novembro. Contudo, a votação teve que ser interrompida por conta da tentativa de atentado na praça dos Três Poderes, quando um homem detonou explosivos em si mesmo em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).


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